Antigamente as pessoas eram dirigidas por tradições sociais muito rígidas. Existia um roteiro pronto do que seria a vida, formada pelo trabalho de anos na mesma empresa, casamento duradouro, família numerosa e compromisso com as leis da sociedade. Haviam regras, padrões e uma "receita" para ser feliz.
Hoje,
as possibilidades são tantas que você fica até paralisado.
É possível trabalhar pela internet e alcançar o mundo todo, falar de si intimamente com pessoas que nunca conheceu pessoalmente, fazer intercâmbio, morar fora por um tempo, falar várias línguas.
O trabalho estável não é mais tão bem visto, porque fazer uma escalada em um plano de ascensão financeira é o jogo.
Casa-se quem quiser: se não quiser, não há problema; ter filhos, a mesma coisa. É possível ter vários parceiros amorosos experimentais em pouco tempo, ou ao mesmo tempo.
É possível trabalhar pela internet e alcançar o mundo todo, falar de si intimamente com pessoas que nunca conheceu pessoalmente, fazer intercâmbio, morar fora por um tempo, falar várias línguas.
O trabalho estável não é mais tão bem visto, porque fazer uma escalada em um plano de ascensão financeira é o jogo.
Casa-se quem quiser: se não quiser, não há problema; ter filhos, a mesma coisa. É possível ter vários parceiros amorosos experimentais em pouco tempo, ou ao mesmo tempo.
Parece
que antes as respostas das reticências eram mais certas e seguras: "Você
só será feliz quando possuir (....), quando conquistar (...), quando se tornar
alguém (...)"
A
bola da vez não é mais obedecer, planejar o "certo" e esperar cada
etapa da vida para executar.
A
hora é de criar, se tornar popular e aceito, fazer o possível para ter a melhor
ideia, contanto que você consiga.
O
conflito era entre desejo e proibição. Entre o que se quer e o que se deve
fazer. Agora, quase tudo pode. Então, onde fica o lugar da lei em um mundo de
mil possibilidades?
Por
incrível que pareça, com tantas facilidades, a pergunta ficou mais difícil de
responder: O que é necessário fazer para ser feliz?
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